Fomos eu e a Bê, o Lauro e a Edite e o filho deles, o Eduardo.
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| Nossa saída do estacionamento do Sam’s Club |
Nossa ideia era fazer a Rota da Princesa, entre Cerro Azul e Rio Branco do Sul.
Para tanto, decidimos seguir até Tunas do Paraná e dali seguiríamos até Cerro Azul, fazendo então o trecho até Río Branco e retornando via Almirante Tamandaré.
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| Condição da estrada de Tunas até Cerro Azul |
Quando chegamos no trevo de Tunas para seguir a Cerro Azul nos deparamos com uma estrada de terra. Depois de semanas de chuva entrar com a motos, inclusive duas Ladies, em uma estrada de terra utilizada por caminhões de toras não seria uma alternativa muito inteligente para nós.
Assim sendo, decidimos mudar o curso e seguimos em diante pelo Rastro da Serpente que, por si só, já é um passeio maravilhoso. Acabamos indo até Adrianópolis.
Como estávamos em lock down, devido à pandemia, acabamos não conseguindo comprar água no posto em Adrianópolis e conseguimos almoçar sentados nas escadas da entrada do Hotel, na rua, após comprar umas marmitas de feijoada.
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| Almoçamos marmita nas escadas mesmo. |
Acabamos não chegando a cruzar a fronteira, entrando em Ribeira. Após o almoço, tivemos que fazer uma pressão no posto de gasolina para que eles liberassem o banheiro para uso, pois o Prefeito emitiu um decreto proibindo que as pessoas utilizassem os banheiros. Por exemplo, no restaurante do hotel, onde compramos o almoço, não nos deixaram usar o banheiro.
O retorno foi tão bom quanto a ida e chegamos com o céu muito escuro devido à proximidade de uma forte tempestade que se desviou de nós. Ao final não pegamos nem um pouco de chuva, embora em vários momentos o chão estivesse molhado.
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| Ao final terminamos com uma janta leve aqui em casa. |
A seguir público o vídeo que se encontra no Canal do YouTube.
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