Imagens do Fin del Mundo

Imagens do Fin del Mundo
Eu estive lá. De frente para a vida!

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

2º Encontro de Caçador

Prezados,

No final de semana passado, dias 9 - 10 e 11 de Novembro de 2012, participamos do encontro de amigos de Caçador, muito bem organizado pela Jussara e o Chico, com forte ajuda de um grande grupo de pessoas que doam seus tempos para proporcionar dias muito agradáveis para nós HD's que gostamos de rodar e de festa com amigos, principalmente de festa com amigos.

Para nós os maiorais do evento foram mesmo o Denis e a Dadá. Muito obrigado meus queridos por terem nos convidado para participar deste evento maravilhoso.
Denis e Dadá. Gente muito boa que nos convidou para participar do encontro.
Foram dias maravilhosos, embora a gente tenha chegado tarde em Caçador, já próximo da hora da festa de máscaras e por isso perdemos a tarde de chop que recepcionou a galera toda.

A viagem foi muito boa, mas em períodos intercalados de sol e chuva durante todo o trajeto. Saímos de Floripa com chuva e vestidos com roupas impermeáveis, o que não foi muito fácil devido ao forte calor que fazia. Seguimos pela via espressa em direção à BR-101 e fomos na direção sul, para entrar em dirção a Santo Amaro da Imperatriz e seguir pelo BR-282 até Lages onde seguimos para o norte pela BR-116 até Santa Cecília e entramos à esquerda na SC-302, passando por Lebon Régis até chegar em Caçador.

Ao longo do caminho realmente pegamos uma grande alternância de sol e chuva, com mais chuva do que sol e ultimamente ando com muito cuidado quando está chovendo, pois fico resseoso com questões de óleo na pista. As temperaturas também foram se alternando de tal forma que quando chegamos na BR-116 eu, que estava apenas com o impermeável, acabei colocando a jaqueta e a Bê fez a mesma coisa, aí pudemos ver como foi bom termos colocado as jaquetas pois o conforto aumentou sensivelmente.

Como não havíamos comido nada ainda, paramos em uma venda que tinha produtos coloniais e comemos queijo e salame colono com pão de bata feito em casa. Estava bom mas a asia que me deu não foi muito fácil de encarar não. Depois descobri que foi por causa do pão mesmo.

Quando chegamos, paramos em uma rua para ligarmos para o Lauro, para saber qual o nome e endereço do Hotel onde deveríamos nos hospedar (uma vergonha, mas nem eu nem a Bê sabíamos onde ficaríamos), ele disse que era no Le Canard e nos deu o endereço. O GPS não tinha nenhum hotel em Caçador e tivemos que ir pelo endereço mesmo. Em uma cidade relativamente pequena não é assim tão difícil de localizar um hotel, mesmo sem perguntar para ninguém.

Chegamos, descarregamos, pegamos as chaves do quarto, levamos tudo para cima e como já havia esquentado novamente, descemos para tomar uma cerveja, já que a esperança de ainda ter sobrado um chopinho não se concretizou. O problema é que mal tomamos duas latinhas e o pessoal começou a passar já arrumados para a festa. Achei que era cedo ainda mas eu é que estava enganado, pois já era mais de 9 horas da noite e a festa começava às 9.

Subimos para tomar um banho rápido, pegar as máscaras, colocar a caveira de ingresso e fomos para o local da festa que era do outro lado da rua. As comidas estavam meuito boas, tinha um queijo Brie coberto com geléia que estava simplesmente magnífico.
Uma das mesas deliciosas de quitutes que preparam para nós.

O pessoal estava muito engraçado com as máscaras e como sempre, o negócio é relachar, esquecar que existe um mundo com problemas e curtir a vida que as duas rodas nos proporcionam, com pessoal da melhor qualidade, seriedade e alegria.
Desculpas por não lembrar o nome com a Marta e Salete

Muita gente. Até o Paulo que depois trocou a fantasia de nordestino por uma do Máscara. Foi muito legal. Boa idéia Paulo!

É nóis...

Tinha máscara original de Venesa!!!

Casal muito querido, Santos e Salete.

A Terezinha, a Bê e o Palhaço da festa.

Douglas, Duza, Amauri, Zita e eu.

A BÊ e a Dadá.

Eita turma feliz. O Pato Branco, Denis e eu.

A Zita e o Douglas estavam lindos como sempre. Nem dava para ver se estavam de máscaras.
Não posso largar essa mulher nem um minuto sozinha que dá nisso...
O Paulo inventa cada uma!

Ele me chamou em um canto e me disse que havia trazido uma outro fantasia. Ele iria sair para ir até o hotel para trocar de fantasia às 10:45. Já havia deixado uma cópia do filme do Máscara com o DJ e me apresentou para o DJ dizendo que eu seria o cara que iria pedir para colocar o filme, na posição que ele havia combinado com o DJ.

Bem quando chegou a hora, a Tere me chamou dizendo que o Paulo estava lá fora, fui até falar com ele e me autorizou a solicitar que o DJ colocasse o filme para rodar. Assim foi. Quando chegou no ponto em que a moça estava cantando e o máscara dançando com ela, ele entrou sob as luzeses de um canhão de luz e se apresentou ao estilo Máscara mesmo. Muito original e legal.

A entrada triunfal do Máscara.
Dançando com as mulheres.
O Máscara e a Terezinha. O casal.

Salete, Paulo e Santos. O outro, pela cara, está tentando descobrir quem é o Máscara.
Lá fui eu novamente para o palco.
Ouvindo o que ele tinha para dizer...
Supostamento dublando o que ele tinha para dizer.
Foi muito bancana. O mais interessante foi ver como o Paulo tremia por dentro no palco, o que anunciava o nervosismo dele. Fiquei pensando que ele é realmente um herói, pois com toda esta reação do corpo dele o danado não se entregou. Foi lá e deu o recado dele.

Eu aproveitei e agradeci a todos por estarem presentes no Baile do Máscara! kkkkk. Foi muito legal.

Uma das Gatonas que estavam na festa.
Depois que desocupamos o palco foi a vez da Jussara agradecer a todos pela
participação no evento. Muito mais adequada do que a nossa participação.


Lá por 1:30 ou 2 da manhã fomos embora para o hotel, que ficava do outro lado da rua. Uma vantagem em relação ao pessoal que ficou no outro hotel, que era muito mais longe, Nenhum problema já que tinha um ônibus que fazia o transfer deles.
Pessoal esperando pelo transfer em frente ao local da festa.

Na manhã seguinte teríamos que nos reunião às 10:15 da manhã para seguir até o centro da cidade, que fica ao longo do rio, para darmos uma volta pela cidade culminando no almoço, onde estava programada uma feijoada no clube da Reunidas, nas proximidades da estrada por onde tínhamos chegado.

Mas as fotos falam mais que as palavras.

Passeio por Caçado, indo para o Parque Central, ao lado do rio do Peixe.

Estacionados ao longo da via do Parque.

Todos estacionaram de forma muito consciente.

Tinha gente muito grande lá. De noite gorda e dia alto!

Aí está a parte masculina da gange.

Saída do Parque para circular pela cidade.

Aí estava a nossa bexiga da festa que levamos para passear no dia seguinte.

O Trem de motos.

Lauro e Edite, nossos grandes companheiros de jornadas e estradas.

Tinha uns coxinhas que foram de carro pois estava chovendo em Curitiba. Shiiiii.

Chegada ao local da Associação da Reunidas. Local do almoço.

A recepcionista que deixou muito velhinho animado. kkkk.

Só para ficar com saudades do Lucianinho....

O Anselmo e a Paulinha. Sempre animados.





Nossa mesa.

Nossa saída do local do almoço.
Durante o almoço foi formado um grupo que estaria interessado em ir até uma vinícola da região que nenhum de nós conhecia. Muitos velhinhos foram para o hotel para dormir e descansar (hahahaha) e os mais novos resolveram acompanhar o Chico na visita.

Seguimos por uma estrada de asfalto até a entrada da fazenda, quando entramos em um trecho de terra que foi um ótimo treino para poder andar no rípio da patagônia. Não foi muito mole não, mas notei que na ida foi mais difícil do que na volta, ou seja, a gente vai aprendendo ou perdendo o medo, ou ainda, aumentando o nível de risco.

Essa imagem é sempre muito bonita.

Essa também.

Chegada na porteira de entrada da fazenda da vinícola.

Confesso que fiquei nervoso em andar neste piso de pedras e terra.

O Laurão também foi bem com a sua Heritage.

Que beleza!




A recepção da vinícula é muito boa. O lugar é de muito bom gosto.

A Sia tocou até piano de calda.

Depois eu atrapalhei um pouco.

O lugar é mesmo muito bonito e o espumante também.

Que vidão! Se para nós está assim, imagina para a classe média...

Piso com o nome da Vinícola.

Sem palavras! A Bê é muito linda...

Jantar na mesma Associação.
Retornamos ao Hotel e fomos de ônibus para a Associação Reunidas novamente onde seria servida a janta, com comida mais de interior mesmo, uma maravilhosa codornada! Codorna de tudo quanto foi tipo, só ensopada que não.

Teve ainda um coral local que se apresentou, acho que eles tinham a mesma idade média que nós, e cantavam quase tão bem quanto gostamos de dirigir nossas motos, mas o mais legal foi que quando cantaram a música Amigos para Sempre o pessoal se levantou e fomos nos abraçando e dançando, cantando juntamente com o coral. Foi uma comoção muito grande. Um momento daqueles que existem poucos ao longo de nossas vidas.

Depois que a música acabou, o coral teve que parar de cantar, pois todos estavam se cumprimentando e se abraçando e foi longe, muito loge. Quase que todos se abraçaram e se cumprimentaram. Foi um momento realmente muito especial que surgiu espontaneamente. Muita gente estava literalmente chorando.

Depois jantamos e participamos de um sorteio, onde não ganhamos nada.

Voltamos para o hotel de bus e largamos o conjunto de rock tocando lá.

Foi muito bom o encontro.

A surpresa foi na saída da manhã seguinte. Levantamos meio tarde, perto das 10 da manhã para tomar café e saímos do hotel já devia ser 11:30. Descemos a ladeira em direção ao rio conforme o caminho para chegar na estrada. Qual foi nossa surpresa ao verificar que todas as ruas do centro estavam fechadas pois estava tendo os Jogos Abertos de Santa Catarina naqueles mesmos dias. Aí apelasmos muito pelo GPS mas não tinha como passar.

Pois retornamos ao Hotel e tivemos que subir a ladeira do hotel, que não era mole não, e assim por diante fomos de ladeira em ladeira, perdidos e já querendo esperar acabar o evento para poder sair da cidade. Neste momento apareceu um companheiro que estava no encontro e que infelizmente não me lembro o nome, o que para mim é normal, e ele nos levou até a estrada.

Saímos da cidade finalmente. Seguimos até a BR-116 e decidi ir por Lages mesmo, pois para ir pela Dna. Francisca teria que rodar 510km ao invés de 408km. Achei que era demais. Paramos para almoçar no restaurante de beira de estrada que tem em Lages, e que é da melhor qualidade, perdemos ali umas 2 horas mas valeu à pena. Descemos pela serra de Lages da BR-282 e chegamos em Floripa ainda de dia, lá pela 6 da tarde.

Foi um final de semana maravilhoso!

Abraços a todos os leitores.