Treinamento da Bê no Módulo M2

A Bê está virando uma belíssima motociclista.

As fotos abaixo mostram isso e ainda tem um filme que publiquei no Youtube, cujo link eu coloquei aqui também.

Link: http://youtu.be/ekOUCyqS1Mg

Essa é a imagem da Bê matando o Dragão. Hehehe.

 O treinamento foi muito bom. Eu participei também, de formas que agora temos o Módulo 1 e o Módulo 2. Defensive Driving e Technical Skills, assim vamos nos preparando cada vez mais para que tenhamos a cada dia uma condição de segurança um pouco maior que no anterior.

Na fila para a prática.

 O pessoal que participou era, como sempre, da melhor qualidade. O instrutor foi o Roberto Reckzigel, da Polícia Rodoviária Federal, que também é diretor do HOG Floripa HD e que é o responsável pelos treinamentos.

A Mari de Curitiba também participou conosco. Foi um ótimo reencontro.

Preleção. A Mari aparece à direita arrumando os cabelos.

Motos estacionadas e a Bê parando a dela também.

Concentradíssima.

A moto que nos levou ao Ushuaia de roupa nova, mas com a mesma alma.

A moto que nos levou ao Ushuaia. Placa BEB-2061, mas agora Branca com fundo prateado. Linda!

Mais explicações.

Tinha muita gente nesse treinamento. Eram mais de 30 motos.

Ao fundo uma das pistas de habilidade.



Depois do treinamento o merecido almoço na Cantina Zabot. Mari no primeiro plano.

Vídeo do Código do Motociclista - Lindo

Cheguei hoje em casa e a Bê me mostrou ó vídeo que tomei o cuidado de publicar o Link abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=C2WMZnuSt9I

Indico para quem quiser saber o que nos move em cima de uma moto correndo risco de vida e mesmo assim sem nunca desistir dos nossos caminho qual me refiros.

Somos antes de tudo companheiros cheios de AMOR. Mas é do verdadeiro sentimento do Amor ao qual me refiro.

O Vídeo foi produzido por André Luis S. Santos e foi postado no YouTube com o Título Manhã de Sábado Harley Davidson 1080p.

Se gosta ou quer entender o que é ser um motociclista, dê uma olhadinha no vídeo, vale a pena, mesmo que você nunca vá pilotar uma, cheque lá. Vale a pena entender um pouco melhor o significado do nome "MOTOCICLISTA".

Abraços.

Serra do Rio do Rastro com o Guilherme

Nesse final de semana dos dias 12 e 13 de Abril, o meu filho Guilherme veio nos visitar em Florianópolis. Ele já veio na quinta-feira tendo em vista um processo de IPTU que Florianópolis está querendo me cobrar referente a um imóvel (quitinete) que eu tive e vendi a muitos anos. Acontece que o cara para quem vendi não pagou o IPTU e não transferiu para o nome dele imediatamente, assim a dívida ficou em meu nome.

Depois de 20 anos, quando aluguei um apartamento aqui em Florianópolis, eles me acharam e mandaram uma intimação. Como o Gui havia se formado, passei para ele me defender, pois a cobrança está toda ilegal.

Como tinha um passeio previsto para a Serra do Rio do Rastro com o pessoal do HOG Floripa, acabamos combinando de irmos nós três de carro, juntamente com o pessoal, o que seria muito bom, pois o Gui ainda não conhecia a Serra e o passeio era promissor.

A turma no mirante da Serra do Rio do Rastro.

O danado do Gui não acordou. Tentei mas não deu certo.

O pior foi que o Gui não conheceu a serra, pois estava dormindo e não teve como acordar o cara. Vá dormir bem assim lá adiante. Hehehe.

Essa vista é muito boa. Subir de Uno Mille é que não foi muito fácil não.

Linda a paisagem. Principalmente a Bê.

O lugar é incrível. Pertence à formação Aparados da Serra.

Embora estivesse nublado e chovendo em boa parte do trecho, era possível enxergar o mar inclusive.

´Nosso almoço no alto da Serra.

Pessoal saindo da churrascaria onde almoçamos.

A Bê inventando fotos diferente. A turma na frente e ela se colocando na foto com o Gui. Bem legal.

A turma toda na Festa Vindima em São Joaquim.

O programa era visitar uma vinícola, mas como este era o final de semana da Festa Vindima participamos dela, pois creio que o pessoal da vinícola devia estar lá na festa.

Tinha pouca gente, na verdade achei que tinha muito pouca gente. Mas a festa é boa e até que os vinhos que eles estão fazendo por lá são bons também, principalmente os espumantes, esses são muito bons. Os brancos e roses  estavam ótimos.

Amor! Você ficou muito bem nessa vinícola. hehe.

A tropa toda no ônibus na ida para a festa de sábado.

Caretas também valem! O dois maiores caras no mesmo banco do ônibus, Bianchini e Bianchi. Hehehe.

Na noite de sábado teve uma festa com o Ivan de DJ, realizada no Snow Valley, um local muito bacana onde de dia tem arvorismo e até uma tirolesa  de 900m.

O melhor é que no jantar foram servidos hambúrgueres e estava muito bom. Até a Bê que não gosta de hambúrguer comeu um inteirinho e ainda deu umas 3 mordidas no meu segundo.

Aí Gui! Esse é o cara! Feliz pra caramba com um sorriso muito contagiante.

Que maravilha de hambúrguer, totalmente americano e assado em churrasqueira americana. Muito bom!

Nós três comendo o nosso hambúrguer muito bom.

Aí está o nosso DJ - Ivan e seu repertório anos 70 e 80. Beleza Ivan. Parabéns!

Dançar para poder queimar um pouco das energias. Muita diversão.

Que delícia! Sem palavras...

Eu e a Bê na festa da noite de sábado. Uma delícia de festa.

Na volta, quando saímos do hotel o pessoal já tinha ido, pois acabamos nos atrasando, entretanto, quando chegamos no posto na saída da cidade de São Joaquim, acabamos encontrando a tropa toda parada no posto Ypiranga colocando gasolina nas motos. Eu havia abastecido em um posto Shell que encontrei logo próximo ao hotel Incomol, onde ficamos hospedados.

Quando a turma foi saíndo teve uma senhor que acabou não conseguindo ligar a moto, era uma Intruder 900, carburada.

Vi o Bianchini indicando que o cara não estava conseguindo ligar a moto. Como ele estava perto de mim, desci do carro e fui lá para ver se dava para ajudar. O pessoal todo acabou saindo e o cara e eu ficamos, pois o Bianchini também saiu em seguida atrás do pessoal e eu fiquei para dar apoio.

Empurramos a moto dele, que infelizmente nem sei o nome, até a sombra e começamos a ver o que poderia ser. Nada. Parecia ser algum mal contato pois quando ele apertava o botão da partida não dava sinal algum, nem um tequezinho.

Ele me disse que a Intruder tem que apertar a embreagem para dar a partida, mesmo estando em ponto morto. Ok. Olhei o pino e dei uns petelecos nele, mas nada. Aí, como ele disse que era carburada, sugeri que a gente empurrasse a moto e que ele tentasse ligar no tranco, usando talvez a 3ª marcha para ficar mais fácil.

Novamente mexi no botãozinho da embreagem, quando vi que embaixo tinha uma cebolinha que conectava 4 cabos, dei uma fuçada nos fios e no engate e quando estava procurando qual o melhor local para empurrar a moto, ele tentou a partida e a moto ligou. Legal!

Aí perguntei o que ele tinha feito e me disse que quando eu mexi no terminal da embreagem devia ter corrigido um mau contato e a moto ligou. Beleza! Fui para o carro para irmos atrás do pessoal.

Seguimos viagem. Em Urubici nosso companheiro entrou em um posto para se despedir agradecendo muito pelo apoio e quando chegamos no cruzamento da BR-282 eis que aparece todo o resto do pessoal parado junto a um restaurante. Que bom encontrá-los novamente.

Aí o pessoal veio me perguntar do Alexandre Bianchini, onde ele estava. Eu falei que ele devia ter se perdido, pois ele saiu do posto logo depois sendo que eu fiquei com o cara até que a moto dele funcionou e que ele havia ficado em Urubici. Mas pensei que o Bianchini estivesse ali com eles.

Como não o encontramos ao longo do caminho, então o que poderia ter acontecido é de ele ter passado reto pelo trevo que entrava para Urubici e ido direto para a serra do Rio do Rastro novamente. Bingo! Foi exatamente o que aconteceu. Hehehe. Cada uma que acontece. Quase que eu também passei reto naquele trevo. Teria me encontrado com ele por lá fazendo o retorno. Kkkkkk.

Eu e o Gui em frente uma casa histórica na chegada da BR-282 vindo de Urubici.



Bananinha de mico. Muito interessante. Dizem que não é comestível. Em Rancho Queimado onde almoçamos.

Ao final o passeio foi um sucesso, bom demais. Obrigado a todos os que participaram e organizaram, principalmente ao Reck, Poeta, Bianchini. Ivan e todos os demais que não vou citar aqui pois com certeza me esqueceria de alguém e isso não seria justo.

Até a próxima.

MAM - RJ - Ron Mueck

Aproveitando que a reunião terminou 1 hora mais cedo, acabamos aproveitando para dar uma passada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro para visitar uma exposição do Ron Mueck, aquele cara da hiper-realidade de figuras humanas.

Ingresso da visita

O mais impressionante não é somente a técnica utilizada, que é capaz de retratar uma pessoa com o realismo de olhar para uma pessoa, sem tirar nem por, o mais impressionante é a arte mesmo, as imagens transmitem uma emoção que é capaz de nos fazer se perguntar o que a imagem está pensando a seu respeito, ou ainda, a gente fica com a impressão de que tem uma alma dentro daquele corpo, tamanha a perfeição. Ainda mais, é possível ler a emoção que ele quis colocar naquela situação.

Juventude

À deriva

Máscara II

Mulher com galhos

O texto apresentado a seguir, foi retirado do site do MAM-RJ e dá uma ideia mais profissional um pouco das obras do artista:

"Ron Mueck revitalizou a escultura figurativa contemporânea.  Ron Mueck faz uso de uma rica diversidade de fontes, tais como fotografias jornalísticas, histórias em quadrinhos ou obras de arte históricas, memórias proustianas ou fábulas e lendas antigas. Still Life (Natureza morta, 2009) se encaixa na tradição clássica da natureza morta, a Woman with Sticks (Mulher com galhos, 2008), inclinada para trás sob um feixe de lenha e nos faz lembrar dos contos de fadas. Drift (À deriva, 2009) e Youth (Juventude, 2009)  parecem inspiradas em manchetes de jornais, ainda que também evoquem obras do passado. Em outras esculturas de Ron Mueck, como o grande autorretrato adormecido Mask II (Máscara II, 2001-2002), os sonhos transformam-se subitamente em realidade"

Muito bonito, aqui estou colocando algumas fotos, mas para poder ter realmente uma ideia do que é a obra, é necessário ir até o Museu e visitar pessoalmente, além de parar um pouco e olhar no olho das imagens para sentir o que o artista quis que a gente sentisse.

Muito bom.