Nós nunca havíamos visitado esta feira e achamos muito interessante.
No stand da Harley pudemos ver os modelos que, suponho estarão sendo lançados no Brasil, talvez no próximo ano.
Como sempre as feiras de exposições são por demais cansativas, a gente anda muito e devagar o que acaba dificultando a circulação do sangue nas pernas e o pé fica inchado mesmo. Ainda mais o meu, que ainda se encontra em recuperação, da última capivara.
Saímos de Curitiba no sábado pela manhã, às 8:30 da manhã e chegamos em SP 1:30 da tarde. Fomos direto até o Anhembi, onde teve a exposição, que acabou no domingo, onde estavam nos esperando o Marquinhos, Manu, Snardi e Rosa.
Chegamos em meio a uma sensação de calor quase insuportável, como sempre acontece no início da primavera devido à falta de costume depois de um período de inverno e ainda por cima eu e a Bê estávamos vestidos com roupas de couro e como não fomos primeiro ao Hotel para trocarmos de roupas e tomar um banho depois da estrada, já que o Marquinhos tinha comprado os ingressos para nós e estavam esperando pela gente na entrada da feira.
Este pessoal é muito boa companhia. Chegamos lá e a fila para entrar no estacionamento era coisa que somente pode ser vista em um evento desta magnitude em uma megalópole do porte de São Paulo mesmo. Nós que somos de Curitiba, não estamos acostumados ao agito de carros e pessoas que existe nesta cidade. Depois de bem cozido e já com o motor grilando devido ao super-aquecimento consegui entrar e estacionar a moto.
Encontrei o pessoal e entramos na feira.
Como sempre, muitas mulheres bonitas (e mau educadas, já que são apenas comerciantes de suas belezas gratuitas). O que mais eu vi foi o tanto que fiquei cansado e se o pé bom estava doendo imaginem o pé que está se recuperando como é que ficou!
Nos hospedamos no Hotel Íbis Congonhas, ou seja, saindo do Anhembi, virei à direita na Av. Santos Dumond e fomos, praticamente em linha reta até o Hotel. Acabamos demorando muito mais do que eles para chegar ao hotel, pois passamos no caixa eletrônico para sacar dinheiro e depois passamos em um posto para encher o tanque, adiantando o expediente do dia seguinte.
Finalmente tomamos nosso merecido e desejado banho e depois de um descanso, saímos para jantar as 8:30.
A Rosa disse que um irmão dela também estava em São Paulo e que iríamos jantar junto com eles em um local tipo bar, com música ou show, não entendi muito bem. Eu queria ir novamente ao Tordesilhas, para levar a Bê para conhecer o lugar que o Cláudio havia me levado (grande abraço para você Claudião). O pessoal acabou aceitando a sugestão e o irmão da Rosa acabou não indo.
Comemos, eu e a Bê e mais vários outros o pirarocu com mini-legumes. Hummmmmmm!!!!!!!! E ainda por cima tomamos a caipirinha de caju com cachaça Jacuba. Eita trem bão sô!!!!
Saímos tarde do restaurante e fomos dormir, na manhã seguinte fomos ao Mercado Municipal de São Paulo, comemos pastel de bacalhau e sanduíche de mortadela Ceratti. O Mercado Municipal de SP é muito interessante e realmente contém boa parte da história da cidade, com vitrais muito bonitos.
Saímos do Mercado às 11:30 e rumamos direto para a estrada. O Marquinhos já morou em SP e conhece bem os caminhos, eu fui seguindo ele nem precisei seguir os caminhos do GPS.
Seguimos pela BR116 com destino a Curitiba, paramos para almoçar no Buenos Aires, que é da rede Graal e que agora está muito bom, vou incluí-lo no meu caminho de volta de SP.Enfim, foi um final de semana maravilhoso onde rodamos os 800km básicos para um final de semana saudável, em cima do nosso cavalo de aço, como se dizia a muito tempo atrás.
Abraço a todos os leitores.
Luiz e Bê.
muito bom esse texto olhos de anjo! =D (muito mais de malandro né Be?? hehe)
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