Aproveitamos a vinda da prima da Edi, Carlinha e Edmilson, que vieram de São Paulo para fazer uma visita de final de semana, aproveitando o feriado de segunda-feira na Cidade de São Paulo, fizemos um passeio de moto pela famosa Estrada da Graciosa.
Para nós que vivemos em Curitiba nem é assim tão importante, tendo em vista que durante toda a vida nós passeamos por aquele caminho, entretanto para as pessoas que são de fora, essa estrada tem uma magia enorme. Até mesmo para nós, que estamos acostumados a ela, ainda nos surpreendemos a cada vez que por ali passamos.
Abaixo o vídeo do nosso passeio.
Eles vieram até aqui no Condomínio, nos encontramos na Capela Ecumênica. Depois partimos pela BR-116, até a Estrada da Graciosa.
Descemos pela Graciosa e subimos pela BR-277, que é mais tranquila e rápida e nem por isso menos bonita.
Nós em frente a Capela
No primeiro trecho da Serra, ainda no asfalto.
Descemos o trecho de asfalto, relativamente úmido, entretanto não estava molhado. Por vezes uma leva garoazinha que não chegou a molhar. Nem precisamos colocar capas impermeáveis. Descemos sem parar até o Mãe Catira. Lá tomamos um café e comemos alguns petiscos e então começou a chover.
A Estrada da Graciosa é muito bonita, mas quando está chovendo, como o trecho mais íngreme é de paralelepípedos a mesma se torna muito perigosa pois é extremamente escorregadia. Quando saímos do Mãe Catira, fiquei preocupado e avisei a todos do problema que poderíamos vir a ter. Mas, qual foi a minha surpresa ao ver que, assim que saímos da nossa parada, já chegamos na ponte sobre o rio Mãe Catira e a partir daquele ponto, o pavimento é asfáltico e as curvas também terminam, sendo que ali acaba o trecho mais forte da Serra da Graciosa.
Edmilson e nossas motos, parados no Mãe Catira para um café. Pavimento de paralelepípedo.
Lorenzo mostrando o bicho-cabeludo.
Eu e o Lorenzo, meu fofo apaixonante.
Família maluquinha. Hehehe.
Almoçamos no Restaurante e Pizzaria Terra Nostra, na rua XV de Novembro. Muito boa a comida e pedimos 2 pratos de Barreado e Frutos do Mar, sendo que comemos em seis, mais o Lorenzo, com essa medida. Mais que isso, comemos muito bem.
Depois de um café e um passeio pela feirinha de Morretes, enquanto ainda garoava, fomos até as motos e partimos para a BR-277. Aí o tempo deu uma firmada e parou de garoar. A pista estava úmida, mas não pegamos chuva no caminho. Foi uma volta muito agradável, não tinha muito movimento e não estava muito quente na estrada também.
O Ano de 2020 foi um ano memorável a todos nós. Não sabemos ainda o que a história contará futuramente sobre tema, mas neste momento, 2020 foi o ano mais estranho que eu já vivi. Teve pandemia, fique em casa e o pessoal ficou, as relações comerciais e de trabalho tiveram que ser reinventadas e foi um período muito diferente de tudo o mais que já havia sido vivido por mim.
Mas, independente de ter sido um ano difícil, nós combinamos de fazer uma viagem juntos. Nunca havíamos viajado com o Serginho (Cascão) e com a Sílvia, mas considerando que éramos amigos desde a infância, ao menos da minha parte não havia restrição alguma, muito pelo contrário, sempre amei profundamente esses primos, bem como sempre achei que embora a vida nos tenha mantido afastados por longos anos, isso em nada mudou uma relação construída desde os primeiros anos de vida.
Desta forma, nesta passagem de ano de 2020 para 2021 realizamos uma grande façanha. Primeiramente o Walter e a Mari, juntamente comigo e com a Bê resolvemos que faríamos um passeio até o Rio Grande do Sul, visitando novamente São Miguel das Missões, Gramado e, principalmente, a Serra do Rio do Rastro, que a Bê nunca havia ido pilotando e o Walter queria conhecer.
Depois do panejamento inicial, tivemos a ideia de convidar o Serginho, que havia comprado uma BMW GTL, para poder viajar com a Silvia na garupa. Depois de avaliarem um pouco, decidiram que iriam conosco. Ótimo! Assim teríamos um excelente grupo para o fim do ano.
Dias antes da partida o Adir e a Fátima disseram que viriam até aqui em casa no final do dia do Natal e que dia 27, início da nossa viagem, seguiriam conosco até Vacaria. Lembrando que no ano anterior, eles foram conosco até Punta del Este para a passagem do Ano Novo 19 - 20.
Trecho Percorrido na Viagem. O retorno foi pelo litoral.
Planejamento do nosso percurso.
Abaixo o Link para o filme da viagem postado no meu Canal, Luiz Bianchi, do YouTube.
Filme da Viagem tocado do YouTube. Publicado no meu canal: Luiz Bianchi
O Sérgio e a Silvia saíram de Ribeirão Preto no dia do Natal, 25/12/2020, e foram até Boituva.
No dia 26 pela manhã, juntamente com o Walter e a Mari, saíram de Boituva via Tatuí, Itapetininga e São Miguel Arcanjo, descendo a Serra da Macaca até Sete Barras e Registro chegando à BR-116, por onde subiram até Pinhais, na RMC, chegando aqui em casa.
O caminho da Serra da Macaca é muito bonito. Um local de muita natureza junto à Mata Atlântica em excelente estado de conservação. Depois que foi calçada acabou se tornando além de um passeio muito bonito, uma excelente alternativa de caminho para ir de Curitiba a Boituva. Eu e a Bê já andamos muito por esse caminho, assim como pelo Rastro da Serpente, que também é alternativa para esse trajeto.
Walter e Mari no Mirante da Serra da Macaca - Parque Carlos Botelho.
Sérgio e Silvia, também na Serra da Macaca - Parque Carlos Botelho.
Walter, Mari, Sérgio e Silvia descendo a Serra da Macaca.
Dormiram aqui em casa, juntamente com o Adir e a Fátima que já haviam chegado no dia do Natal.
Walter, Sérgio e eu caminhando aqui no Condomínio.
No dia 26 de dezembro, levantamos cedo para o café da manhã e saímos em cinco motos, pela BR-116. Nosso destino era Vacaria, com um dia para rodar 475km. Evitamos descer pela BR-101, tendo em vista o movimento que se acumula naquela estrada durante os períodos de verão dificultando em muito o deslocamento e tornando a viagem muito perigosa.
A BR-116, embora também seja uma estrada que exige muita atenção, como todas aliás exigem, acaba sendo muito mais segura que enfrentar muitos e muitos quilômetros de engarrafamentos, obrigando ao deslocamento pelo corredor, buscando evitar o superaquecimento do motor, da embreagem e dos freios. Muitas vezes quem vai no carro, sentado em segurança no ar condicionado, nem imagina que a moto, refrigerada a ar, não pode ficar funcionando por horas sem o vento para refrigeração do motor e dos sistemas da moto.
Pista simples na BR-116. Foto tirada pela Fátima do Adir. Adoro essa estrada.
Foto tirada pela Fátima - BR-116.
Painel da moto do Adir e a Bê e eu à frente.
Quando estávamos próximo de Vacaria uma verdadeira cortina de mal tempo nos atingiu em cheio. Paramos para colocar as roupas impermeáveis. Choveu inclusive granizo, graças a Deus pouco pois não chegou a comprometer a nossa segurança quanto à formação de uma camada de gelo na pista, mas ainda assim foi um temporal muito forte com muita chuva pesada. Os carros estavam parando no acostamento pois não conseguiam enxergar a pista. De moto isso é mais fácil, pois a água não para na viseira do capacete, facilitando a visibilidade. Ainda assim fomos muito lentamente, pois a segurança nunca é negociável.
O tempo feio se armando para uma chuva de granizo que pegamos pouco antes de Vacaria.
O Adir e a Fátima nos acompanharam até Vacaria apenas, onde dormimos e no dia 28 de dezembro, tomamos nosso café da manhã e eles ficaram para trás, pois seguiram para Florianópolis e nós fomos para o oeste do estado do Rio Grande do Sul pela BR-285, conhecida como a Rodovia dos Argentinos, pois é a rodovia utilizada por eles para virem passar o verão aqui no litoral catarinense.
Metade da estrada estava boa e a segunda metade estava com muitas imperfeições e alguns buracos que incomodaram um bocado. Seguimos com as quatro motos, sendo que eu fui na frente e depois ajustamos o bonde para eu, o Sérginho, o Walter e fechando o grupo a Bê. Como eu tinha comunicação com ela, ficou mais fácil assim.
Quando estávamos chegando próximo à entrada para São Miguel das Missões, novamente um temporal nos pegou. Colocamos os impermeáveis e seguimos depois da parcela mais pesada da chuva. Passamos pelo portal e nem pudemos parar, deixando para a volta a visita a ele.
Chegando em São Miguel, ainda teve um repique da chuva e depois o tempo abriu. Fomos até a pousada e depois fomos até as ruínas para assistir ao show de Luz e Som, que se inicia às 20h00. O show foi muito bonito e parece que foi remodelado para melhorar um pouco a história. Após o show, jantamos em um restaurante localizado entre a Pousada das Missões, onde nos hospedamos e as ruínas.
Comemos uma comida caseira e muito boa, arroz, feijão, salada, bife e ovo frito. Estava uma delícia.
Já na BR-285, entre Vacaria e São Miguel das Missões.
A BR-285 é uma rodovia muito bonita e segura.
Olha o temporal que deixamos para trás. Outro viria pela frente.
Em frente a Pousada das Missões, onde ficamos hospedados.
Pôr do Sol em frente às Ruínas de São Miguel.
Aguardando pelo show de Luz e Som.
As maravilhosas ruínas de 1720.
A Estrela de Belém que ainda persistia no céu.
A iluminação das ruínas alterando nossa visão.
Na manhã seguinte tomamos o café da manhã na Pousada das Missões e depois fomos visitar as ruínas, pois na noite anterior chegamos após o horário permitido para visitas e pudemos ir apenas ao show de Luz e Som.
É sempre uma emoção especial visitar as Missões. Em todas as vezes nas quais visitamos esses sítios, me vem uma compreensão diferente, tipo imersão mesmo. Estar em um local, onde há cerca de 300 anos houve um sonho envolvendo a vida dos homens que habitavam as nossas terras, antes da chegada dos europeus.
As vezes em que estivemos em São Miguel e também quando estivemos em San Ignácio, na Argentina, foi a mesma sensação de visitar um momento em nossa história que ficou esquecido. Jamais saberemos o que de fato aconteceu e quais as intenções e o tratamento que os Jesuítas de fato dispensaram aos índios Guaranis, que habitavam aquelas terras.
Certo é que os Jesuítas tinham muita facilidade para línguas, sendo que aprenderam e sistematizaram o idioma dos indígenas em uma cartilha. Com isso, puderam implementar um território que chamaram Nação Guarani. Eu pessoalmente, duvido muito que os índios tivessem esse sonho, mas que na verdade, esse era um sonho da Igreja daquela época. Se apoderar de um território importante aqui no Novo Mundo e com isso, lançando mão da inocência dos indígenas, implantar uma nação controlada por eles, assim como as suas riquesas.
A arquitetura das construções, em todas as Reduções Jesuíticas, são absolutamente semelhantes. Sendo que lá em San Ignácio, as casas dos índios encontram-se preservadas. Pode ser que os portugueses tenham destruído parte das construções quando expulsaram os Jesuítas de nossas terras e por isso não existem mais uma boa parcela delas.
A Bê no interior das ruínas da antiga Igreja.
Toda a construção foi feita com pedras justapostas sem a utilização de argamassa.
Depois de uma visita mais ou menos rápida partimos para Bento Gonçalves. Não queríamos nos atrasar demais pela manhã evitando de chegar muito tarde ao nosso destino.
Mas passar pela avenida que dá acesso às ruínas é se deparar com um cartão postal que não poderia deixar de ser documentado.
Minha moto e a Bê com a dela, com as ruínas ao fundo.
Walter e a Mari, Serginho e Silvia. Ao fundo as ruínas de São Miguel.
Saindo de São Miguel das Missões, pela RS-536, que dá acesso à cidade de mesmo nome, paramos no Portal das Missões. Lugar muito bonito e erguido em homenagem aos Povos das Missões. Até o presente os gaúchos dessa região se chamam de missioneiros e têm muito orgulho de serem nascidos naqueles "pagos". Sendo que existe toda uma cultura e tradição gaucha referida a esse tema. Inclusive com uma grande quantidade de poetas "Payaderos". Sendo que "Payada" é uma tipo de poesia com versos em rimas a cada 3 estrofes, construídas como no exemplo abaixo. Os dois primeiros versos da Payada "Bochincho", de Jayme Caetano Braun, missioneiro de São Luiz Gonzaga:
"A um bochincho certa feita
Fui chegando de curioso
Que o vicio é que nem sarnoso
Nunca para nem se ajeita
Baile de gente direita
Eu vi, de pronto, que não era
Na noite de primavera
Gaguejava a voz dum tango
E eu sou louco por fandango
Que nem pinto por quirera
Atei meu baio longito
Num galho de guamirim
Desde guri eu fui assim
Não brinco nem facilito
Em bruxas não acredito
Pero que las hay, las hay
Eu sou da costa do Uruguai
Meu velho pago querido
E por andar desprevenido
Há tanto guri sem pai"
Para quem quiser ouvir o próprio autor declamando, segue abaixo o vídeo do YouTube:
Sigamos em frente depois um pouco da cultura regionalista do Rio Grande Missioneiro.
Serginho e Silvia no Portal de São Miguel das Missões.
Eu, Bê, Sérgio e Silvia e atrás o Walter e a Mari.
Esse é um local fantástico com história imemoriais.
Na manhã seguinte aproveitamos para visitar as ruínas, pela manhã. Não nos demoramos muito ali, pois teríamos que seguir para Bento Gonçalves. Retornando pelo mesma BR-285 até Ijuí e depois descemos pela RS-342, tomando o caminho de Porto Alegre. Almoçamos em um restaurante muito bacana, localizado ao lado de um posto de combustíveis, com fogão a lenha e uma comida de excelente qualidade por um preço de R$ 23,00 por pessoa, incluindo sobremesa.
Descansando depois no almoço delicioso. Comida do Fogão de Lenha. Coisa antiga e deliciosa.
No meio da tarde chegamos em Bento Gonçalves e fomos atrás do nosso passeio. Bento é uma cidade cheia de morros, de forma que é um sobe e desce muito grande. Depois de nos instalarmos no hotel, fomos caminhando até uma cantina italiana que ficava localizada próximo ao nosso hotel. Subimos uma rampa enorme e chegamos à cantina onde comemos bife à parmegiana. Muito bom por sinal.
Nossa janta na Cantina em Bento Gonçalves.
Subindo as ladeiras de Bento Gonçalves.
A caminho da Estação de Trem da Maria Fumaça onde fomo realizar o passeio até Carlos Barbosa.
Igreja Cristo Rei em Bento Gonçalves.
Maria Fumaça para visitação.
No ônibus rumo a Carlos Barbosa.
Na Estação de Trem esperando pelo embarque na Maria Fumaça.
Já no trem curtindo o passeio que é muito especial.
A nossa anfitriã fez uma pose para a foto.
Parada em Garibaldi para umas fotos e vinhos.
A caminho do restaurante Galeto Di Paolo, onde almoçamos.
Tomando a sopa de agnoline antes dos demais pratos.
Retornamos caminhando até o hotel. Nesse dia caminhamos mais de 7 km, o que foi uma aventura além de uma necessidade, pois viajar de moto não é fácil, ficar muitas horas sentado no banco da moto, sem andar, acaba inchando um pouco os pés e as pernas. Caminhar faz muito bem e é necessário de quando em quando para manter a circulação.
Na manhã seguinte saímos de Bento após o café da manhã para um trecho de pouco mais de 100 km, até Gramado e Canela. A estrada é muito bonita e cheia de curvas das serras. Passamos inclusive por Nova Friburgo, que é uma cidade estilo Alemão ou Austríaco, típico daquela região. Uma cidade também muito bonita, mas que nunca nos hospedamos ali. Creio que em uma próxima vez poderíamos ficar lá para ter uma nova experiência, inclusive pode ser mais barato que em Gramado e Canela.
Nós no Pórtico da entrada de Gramado.
Na Churrascaria Garfo e Bombacha, onde almoçamos em Canela.
Após o almoço fomos ao Skyglass, no Parque Caracol, para visitar o local.
Depois de visitar o Parque Caracol e a Skyglass, fomos até nosso hotel Sky em Canela. Localizado na região central. O pessoal estava querendo descansar e eu e a Bê fomos atrás de um mercado para comprar algumas coisas para a nossa ceia de virada de ano.
Os mercados estavam já fechado e acabamos encontrando um Mini-Mercado onde compramos salame, amendoim, queijos, espumantes e cervejas.
Nossa virada do ano. Esperança de um 2021 melhor para todos nós.
As sobrinhas da nossa ceia. Muito simples mas boa e em deliciosa companhia. Momentos inesquecíveis!
Na manhã seguinte saindo do Hotel Sky Klein Ville para passear pelo centro de Canela.
Praça central.
A cidade de canela estava florida naquele dia, mais pela Bê que pelas plantas.
Igreja de Pedra em Canela.
Depois retornamos ao hotel, pegamos as nossas motos e fomos até Gramado que está localizada logo ao lado de Canela.
Rua coberta de Gramado, em frente ao Prédio do Festival de Cinema.
Igreja de Pedra de Gramado.
Dentro de uma das vilas, do tipo galeria, de Gramado.
Já cansados de caminhar pelo centro de Gramado.
Uma réplica de uma Estação de Trem, com o Trem, construída em Canela.
Canela estava linda enfeitada para o Natal.
Ao final do dia, jantamos um fondue em um restaurante de Canela, depois de guardarmos as motos novamente no hotel.
Dia seguinte partimos depois de um café da manhã tranquilo rumo a Orleans, já em Santa Catarina.
Seguimos pela Estrada do Sol, que desce até Terra de Areia, já na BR-101. Tomamos o sentido norte e seguimos até derivar para Orleans, onde no dia seguinte, que seria domingo, visitaríamos a Serra do Rio do Rastro.
Mirante na descida da Estrada do Sol.
Silvia e Sérgio no Mirante.
Nós no mirante da Estrada do Sol. Não entendemos a placa de "Proibido Pescar", pescar onde?
Depois seguimos até Orleans, onde nos instalamos no Hotel Real NOB, Na manhã seguinte subimos a Serra do Ri do Rastro que se encontra aberta para turistas apenas nas tardes de sábado e durante os domingos e feriados, devido a obras de contenção das encontras.
Subindo no Mirante Norte. Paisagens dos Aparados da Serra.
Mirante Norte para os Aparados da Serra, no vale ao lado da Serra do Rio do Rastro.
Mirante da Serra do Rio do Rastro.
Almoçamos no Restaurante Texas, ao pé da serra. Lugar muito interessante.
A Bê na fonte em frente ao Hotel Real NOB, em Orleans.
Chegada em casa, onde eu e a Bê rodamos 2.472km. Menos que os demais que vieram de mais longe.