Imagens do Fin del Mundo

Imagens do Fin del Mundo
Eu estive lá. De frente para a vida!

domingo, 2 de junho de 2013

Festa de 110 Anos da Harley

Nossas fotos na logo dos 110 Anos da HD. Fazemos parte dessa história.
Neste ano a HD está completando 110 anos de existência, fundada em 1903, quando o Harley e o Davidson decidiram montar um motor em uma bicicleta e, depois disso, toda uma história de sucessos e insucessos chegamos ao que hoje representa este estilo de vida HD.

Para festejar o aniversário de 110 anos estão sendo organizadas festas em vários países, sendo que no Brasil a festa foi em São Paulo, na Nova Arena Anhembi, ao lado da passarela do samba na Marginal Tietê. Fizemos nossas reservas já com muita antecedência no Novotel e adquirimos os ingressos pela internet.

Quinta-feira foi feriado, dia de Corpus Christi, e com a ponte da sexta-feira, saímos de Florianópolis na quinta-feira após o expediente, com a nossa moto, em direção a Curitiba. Havíamos combinado com o Daniel, Ana Paula, Lauro e Edite, de sairmos na sexta-feira cedo do posto do Alphaville, já na saída para São Paulo.

Marcamos de nos encontrar as 7:30 há manhã. Quando chegamos ao posto, às 7:25, os dois já estavam lá, saímos deixando para tomar o café da manhã no posto Petropen, lá pela metade do caminho. A manhã estava fria e com muita possibilidade de garoa ou mesmo chuvas.

O caminho até o Petropen foi tranquilo. O movimento não era muito grande embora a quantidade de caminhões seja sempre grande na BR-116, neste trecho entre Curitiba e São Paulo. Seguimos devagar pois a pista estava molhada em muitos trechos, sendo que eu e o Daniel estávamos de moto e o Lauro de carro. Demoramos pouco mais de 2 horas para chegar no Posto Petropen para finalmente tomamos o nosso café da manhã muito gostoso.

Embora o movimento não fosse muito grande, devido a obras, haviam trechos em que o trânsito ficou engarrafado e eu e o Daniel seguimos pelo corredor, pois de moto a situação é muito diferente daquela que se enfrenta de carro e o Lauro ficou preso na fila e deveria demorar um pouco para nos alcançar. Impressionante é que ele demorou muito menos do que imaginamos, ou seja, quando a gente se desloca pelo corredor, pensa que se ganha muito tempo em relação aos carros, mas normalmente não é muito. Neste caso foi coisa de meia hora.

Para evitar problemas com o reencontro, pois estávamos viajando juntos, embora fossem duas motos e um carro, combinamos que o ponto de encontro deste primeiro trecho, seria o Petropen. Precisaríamos combinar um novo ponto de encontro para este segundo trecho.

Teríamos que chegar juntos em São Paulo pois o Lauro não conhecia o caminho para chegar ao hotel, além de não conhecer a cidade de São Paulo, assim como eu na verdade. A diferença é que eu estava com o GPS e assim me viro. hehe. O Daniel conhece a cidade, já que é de lá, mas ia para outro caminho e não havia necessidade de pedir para ele nos levar até o hotel, pois poderíamos muito bem nos virarmos sem ele.

O mais incrível foi que o Lauro não demorou mais de 30 minutos para chegar ao posto e nos encontrar. Logo depois do Lauro, começaram a chegar os demais grupos de motos que haviam saído de Curitiba a partir das 8:30, com o grupo do HOG Curitiba - The One. Conversando com eles, ficamos sabendo que se dividiram em 5 grupos menores para aumentar a segurança na estrada.

Necessitávamos marcar um novo ponto de encontro para o segundo trecho. Depois de algumas alternativas, marcamos com o Lauro, que em caso de algum novo engarrafamento, nós o esperaríamos no primeiro posto após o reinício da pista dupla, depois da Serra do Cafezal.

Logo depois do início da pista simples nos deparamos com o trânsito parado, eu e o Daniel deixamos o Lauro e a Edite com o carro e seguimos pelo corredor. O duro é que naquele trecho a pista é muito estreita, não tem acostamento e o deslocamento é difícil nos corredores.

Resultado, houveram momentos em que seguíamos pela pista da contra mão, entrando rapidamente em alguma fresta quando vinham carros ou caminhões no sentido contrário, ou seguindo por onde tinha algum espaço. O problema é que as motos, refrigeradas a ar, esquentam muito. Esta é uma questão que gera dois problemas, o primeiro é que esquenta as pernas do piloto e o segundo é que acaba superaquecendo o motor mesmo e desta forma o óleo fica fino demais e acaba não lubrificando o motor gerando atrito e diminuindo em muito a vida útil do motor.

Desta forma, todas as vezes em que tive que parar desliguei o motor da moto. Andar na subida de uma serra nas condições de movimento excessivo, quando o trânsito mais para do que anda, é uma caso muito difícil de gerenciar com uma HD.

Não demorou muito e apareceu o Roger com a sua moto padrão polícia americana. Fomos indo atrás ou junto com ele e depois de algum tempo paramos e nos separamos. O Daniel, depois de algum tempo também sumiu, não sabia nem se ele estava na minha frente ou atrás, pois ele seguiu por um lado e eu fui por outro e nos desencontramos.

Pelo meio do caminho apareceram ainda o Edgardo e outras 3 motos, que nos passaram e seguiram em frente. Quando chegamos em um trecho da estrada olhei no acostamento, na verdade na canaleta de drenagem, e vi uma motocicleta caída e o piloto sentado na grama. Haviam alguns motoristas ali ao lado dele, um motorista de caminhão deu uma garrafa de água para o cara. Eu não o conhecia e ele me disse que estava vindo de Seara – SC, e que não estava com o grupo, pois estava indo para SP visitar e conhecer a sua netinha que estava com 1 mês de idade. Ele não se machucou, apenas tinha pouca experiência em andar de moto e ao entrar na canaleta, sendo que outras 2 motos haviam seguido por ali, acabou derrapando e caindo.

Ele me pediu que levantasse a moto, pois estava muito cansado e suado, desgastado pelo extremo calor, sendo que estava tirando a jaqueta, blusa, segunda pele, ficou sem camisa. Pedi ajuda aos caminhoneiros para levantar a moto e coloquei a mesma em cima do asfalto novamente. Logo em seguida o trânsito começou a andar e falei com o colega que tínhamos que tirar as motos dali pois o local estava ficando perigoso. Ele estava se arrumando e quando foi para subir na moto, ele se virou novamente para o mato e vomitou. Mistura de nervoso com calor e desidratação.

Vi a Bê sentada na moto, parada no canto estrada, com os caminhões desviando, e decidi que não poderia mais ficar ali, teríamos que sair, pois o perigo era grande e algum acidente poderia acontecer a qualquer momento.

Falei com o colega e ele já estava melhor, sendo que se arrumou e foi ligar a moto. Novo problema! A moto não ligava. Que merda! Naquela situação, eu havia acabado de ligar a moto dele e agora isso. Desci da minha moto e fui até lá para ver o que estava acontecendo. Pé de apoio levantado, ponto morto, contato ligado, posição ON na chave de acionamento, partida e nada. O movimento aumentando, eu vendo a Bê na moto com os caminhões desviando, parece que haviam desobstruído a estrada e o trânsito estava começando a ficar, a cada momento, mais perigoso.

Falei para o rapaz ficar no trecho de canaleta, ajudei ele a descer um pouco para fora da pista principal, ele se apoiou ali com os pés e ficou esperando para ligar a moto que devia estar apenas com superaquecimento, de qualquer forma, em breve chegaria o caminhãozinho da The One que poderia ajuda-lo melhor do que eu que estava colocando em risco a vida da Bê naquele momento.

Segui por não mais de 1 km e encontrei um pessoal parado num recuo que tinha no lado oposto da estrada. O Edgardo me indicou que entrasse ali e enquanto explicava a ele o que havia ocorrido, imaginando que fosse algum conhecido dele, fiquei sabendo que não era conhecido, mas neste exato instante chegou o rapaz que havia ligado a moto dele assim que eu sai. Ótimo. Daquele ponto, seguimos em frente retornando à pista com o auxílio do pessoal da concessionária que estava removendo os cones pois a pista havia mesmo sido liberada.

Seguimos devagar mas sem parar, era reconfortante ter o motor sendo refrigerado pois estava muito quente ainda, e aos poucos a nossa velocidade foi aumentando e estávamos viajando a cerca de 80 km/h, logo em frente estava o início da pista dupla e no primeiro posto encontrei o Daniel parado, entramos eu e o rapaz de Seara que vinha junto conosco.

Notamos que aquele local era muito ruim e ligamos para o Lauro que atendeu, combinamos que estaríamos esperando por ele no segundo posto pois o primeiro era muito ruim e a Edite nos informou que o trânsito estava andando. Seguimos até o segundo posto que era muito bom, inclusive com uma bela churrascaria e infraestrutura. Novamente ficamos por muito pouco tempo esperando pelo Lauro, mas a quantidade de motos que foram chegando ali não foi pequena não. Todos comentando sobre as experiências ruins que haviam tido naquele engarrafamento.

Almoçamos um bife com polenta, que estava muito bom por sinal e seguimos em frente. O Daniel se desligou do nosso pequeno grupo quando chegamos ao Rodoanel pois entramos nele e eles seguiram pela Regis em direção ao centro pela Francisco Morato. Seguimos até a Castelo e tomamos a direção de São Paulo caindo na Marginal Tietê e dali seguindo até o nosso destino sem maiores problemas, não devido à minha expertise em dirigir em São Paulo, mas sim devido à bravura incontestável do meu Garmin Zumo 660, GPS que desde 2009 tem me levado por muitos caminhos na América do Sul e até mesmo pela Europa uma vez.


Nosso quarto no Novotel.
O Novotel é um belo hotel, quando chegamos já tinha uma boa quantidade de motos estacionadas por lá. Fizemos o nosso check in e a Bê e eu conversamos sobre o quanto seria bom se pudéssemos nos encontrar com o Cláudio e a Dumi, como sempre coisa de última hora sem combinar coisa alguma. Ligamos para ele e claro que pegamos ele de surpresa, mas o principal é que estava em casa e não no Sítio, pois quase sempre ele está fora de São Paulo nos finais de semana. Foi realmente muita sorte. Ele ficou de ligar par nós em seguida pois queria ver com o pessoal dele como é que iria fazer.


Hall do Hotel.


Julien e Imane, ele francês e ela Marroquina. Uns queridos.
O pessoal da HD estava combinando de ir até uma casa de chopp que tinha ali na redondeza e que seria possível ir à pé, deixando desta forma a possibilidade de tomar umas cervejas, pois hoje em dia não é mais possível beber quando se está dirigindo, afinal de contas, além dos riscos, tem a multa de quase 2000 e a possibilidade de ficar por uma ano sem carteira.

Tomamos um banho muito gostoso para recompor as nossas energias, pois o calor e o sofrimento do engarrafamento na subida da serra do Cafezal não havia sido fácil não. Assim que tomamos banho o Cláudio ligou de volta dizendo que estaria passando ali para nos pegar em seguida. Nos aprontamos e descemos além de avisar o Lauro e a Edite de que iriamos sair com uns amigos e que não iríamos com eles à chopparia ou cervejaria, não sei muito bem.

O Cláudio e a Dumi chegaram rapidinho para nos pegar e ainda por cima vieram a Erica e a Milena, duas moças maravilhosas, uma filha e outra neta do casal, uma lindas que gostamos muito. Afinal de contas, uma família que descobrimos nos caminhos da vida e que foi realmente um achado daqueles sem preço que pague. Saímos dali em direção a uma pizzaria que o Cláudio disse ser um local onde ele ia com os pais para comer pizza nos finais de semana e que era um local muito bom que a muitos anos não iam.


Eu a Bê e a família linda do Cláudio, na Pizzaria.
Chegamos na Pizzaria, que era maravilhosa e não faço a menor ideia de onde ficava localizada, pois rodamos um bocado, mas que ficava próximo da casa da mãe do Cláudio, no bairro onde ele nasceu e cresceu. Foram momentos muito agradáveis com pessoas amadas. A Dumi estava recebendo naquele dia um grupo de amigas, que estudaram com ela nos tempos de faculdade em Assunção, onde ela nasceu e se formou, e que elas estariam indo para a Europa circular por alguns países com saída marcada para o dia seguinte. Mesmo assim ela foi conosco jantar. Não é uma pessoa muito querida? O mais interessante é que um engenheiro e uma engenheira que trabalharam em Itaipu e eu conheci, o Felix e a Toti, foram colegas dela na faculdade, sendo que a Toti estaria indo juntamente com ela na viagem e estaria chegando naquela noite em SP. Mandei lembranças minhas a ela.

A Erica, filha deles, é uma pessoa muito legal também, e as conversas foram das melhores possíveis, conversamos muito sobre as novidades do sítio, localizado em São Roque – SP, próximo à Raposo Tavares, onde tivemos a felicidade ter ido já umas 3 ou 4 vezes, onde sempre fomos recebidos como reis em visita e um país amigo. Nunca tivemos a oportunidade de retribuir à receptividade deles, não por falta de convite, mas acho que por falta de oportunidade mesmo.


Filha e Netos do Cláudio. Que gente linda.
Agora a Milena. Ah a Milena! Um caso totalmente à parte mesmo. Uma menina de 12 anos que é das mais lindas que se pode encontrar. Uma cabecinha de impressionar e uma capacidade de conversar e trocar ideias sobre os assunto que prediz um futuro brilhante, eu diria que ela tem tudo para ser uma pessoa muito feliz.

Depois da pizza, que estava muito boa, nos levaram novamente ao hotel, já era meio tarde para quem iria sair para viajar no dia seguinte, mas foi muito agradável estar com eles.


Cláudio e Dumi. Lindos.
- Obrigado pela companhia meus queridos amigos e venham nos visitar, vocês são pessoas que moram em nossos corações, parte da família que escolhemos. Graças a Deus tem defeitos, que para nós, parecem virtudes. Assim é o Amor!

Na manhã seguinte teríamos um maravilhosos café da manhã no hotel, depois iríamos para o café da manhã na loja da Aba Harley Davidson, em SP, depois iríamos até Campinas, para o café da manhã de lá, e para não ficarmos com fome, iríamos almoçar em um restaurante campeiro com comida mineira. Dá para entender porque os harleyros são barrigudos? Pelo menos eu sou, mas estou tentando perder a barriga, entretanto desse jeito acho que não terei muito sucesso não. Hehehe.



A turma se organizando em frente ao Novotel.
Pela manhã todos pegando as motos no hotel e se arrumando para sairmos em um grupo único até a Aba. Foi bacana, é sempre impressionante quando junta uma quantidade assim grande de motos em um passeio, no caso devíamos estar em umas 100 motos.

O trem a caminho da Aba.
Na Aba, compramos camisetas de recordação da festa dos 100 anos e aproveitei levar a moto para trocar o óleo, pois estava com 8.500km e eu havia me esquecido de mandar fazer a revisão antecipada dos 10.000 km em Florianópolis e agora estava com o óleo vencendo.



Chegando na Aba. Concessionária HD em São Paulo.
O que mais me preocupava eram as altas temperaturas do motor durante a subida da serra do Cafezal, acho que naquela altura dos acontecimentos as nossas motos estavam rodando com água ao invés de óleo no motor. Tiveram algumas motos que quando desligadas não quiseram mais ligar devido ao sistema de proteção do motor, protegendo o motor de fundir.


Em frente à Aba - SP.


Trio parada dura. Marilys, Bê e Edite.


Edite, Marilys e André.


Paulo e Solange.


Aba - São Paulo.


Robertinho. Esse é um dos anjos que me salvaram com o amortecedor na ida para o Uruguai. Grane cara!


A Aba ficou um agito.


E o caixa bombando. A Neide e o André ao fundo sorrindo. Eita vida mais ou menos, hein André?




Eu, Daltro, Fernando, Edite e Julien.

Zunino e Chico. Bandeira do HOG Floripa.
Deu certinho o tempo para trocar o óleo, pagar e sair da loja com a moto de óleo novo, com a Bê na garupa, no final da fila do desfile. A essa altura acho que éramos cerca de 350 motos. Um trem enorme. Não se via o começo nem o fim da fila, mesmo nos longos trechos da Bandeirantes.

Os presidentes do HOG Floripa e Curitiba. Zunino e Daltro.


Movimento na oficina da Aba.



Paulo e Solange na Ultra comemorativa dos 110 Anos. Linda essa moto.


A turma se organizando para sairmos para Campinas.
Lauro, não sei onde você se meteu que não tenho nenhuma foto sua para publicar aqui.

Saímos da Aba e seguimos até a Marginal Tietê de onde entramos diretamente na Bandeirantes, a partir do Obelisco da Rodovia. O trem de motos estava muito bonito. O pessoal cuidadoso, não havia nenhum moleque fazendo bobagens, o que é raro mas acontece, principalmente quando se está em um grupo assim tão grande.
 

Trem na Bandeirantes.




Algumas fotos oficiais tiradas pelo maluco que estava no carro. Ficaram muito boas.



Trem na Bandeirantes.



Essa imagem está muito boa. A Bê conseguiu capturar o trem de motos na Bandeirantes. E a primeira é uma de Santa Catarina, inicia com a letra M.



Que imagem essa! Um senhor trem na Bandeirantes.


O Carro da Aba com um fotógrafo maluco que saia quase que completamente para fora do carro.


O Roger. Esse era o nosso ilustre batedor. Muito divertido.


Casal maravilhoso. Certo Robertinho?
Saímos da Bandeirantes, após as saídas normais para Campinas, Creio que estávamos na Dom Pedro, a rodovia que leva para o litoral de SP. Paramos em um posto para que as 883 pudessem abastecer.


Entrando no Posto à beira da D. Pedro.

O Daltro e o Roger. Nosso Presidente Road Captain e nosso Batedor Master. Hehe.




Parados no Posto. Que delícia...
Saímos do posto e seguimos pela D. Pedro em direção a Souzas, que fica na Região Metropolitana de Campinas, sendo que é um reduto de bares e restaurantes e, onde se encontra a Tennessee, Concessionária HD em Campinas.

Saindo do Posto. Sempre complicado e necessita muito cuidado de todos.


Dirceuzinho e sua Road King.


Tinha muita gente.


É bonito isso!


Bota muita moto aí. Creio que éramos mais de 300.

Chegamos em Campinas dando a volta por trás, lá pela Dom Pedro e retornando para Souzas, onde fica a Tennessee, concessionária HD de Campinas. Chegamos naquele trem enorme de motos e como se não bastasse lá tinha mais uma quantidade enorme de motos. Foi muito bacana.

Chegando na Tennessee-Campinas.



Muita moto na frente da loja.


Dirceu, Eu e o Roger.


A loja ficou entupida de gente comprando comprado. Coisa ruim que deve ser para a HD estes encontros.

Saímos dali e fomos para um restaurante localizado atrás do Alphaville Campinas, que é um tipo de fazenda mineira. Bom pra caramba, a única coisa chata era mesmo o fato de não podermos tomar umas cervejas, pois na sequência teríamos que sair dali dirigindo.

Ali em Souzas tem o que só vimos em Paris. Bicicletas de aluguel públicas. Muito 10.




O único problema é que a gente vai em um restaurante legal desses e come muito, ou, pelo menos, muito mais do que necessitamos. Eu pelo menos. Hehe. E ainda por cima, não faço a menor ideia de como se poderia voltar lá.

Chegando no restaurante.


O restaurante era como uma fazenda mineira.


É um verdadeiro galpão.


Só gente boa em nossa mesa. O Osvaldinho sentou do meu lado com a Neide. Muito legal ter encontrado eles.



Lotou o restaurante.


Essa Marroquina é o bicho!


Edite, Lauro (finalmente apareceu em uma foto) e Fernando.


Bebeu hein Julien?


Ivo, Mari e Fernando Escorsin.


O lugar é mesmo muito interessante.
O restaurante tem uma espécie de museu de coisas de fazenda e mineirices. Algo meio da nossa história recente.

Olha a Biblioteca ao lado do restaurante. Bem na entrada do museu.


O cuidado do pessoal que montou isso com muito carinho.


Muitas lembranças foram resgatadas aqui neste espaço.


Tinha de tudo.


Até mesmo referências a nossa história muito mais antiga.


Instrumentos musicais antigos.


Pode isso! Até calculadora japonesa.



Documentos escritos em japonês ou chinês.


O espaço externo do tipo vila de fazenda.


Olha lá a nossa maravilhosa Rubia Mireya


Uma antiga máquina a vapor.



Um monjolo funcionando...


Mas tinha muita gente namorando na janela ao longo da alameda.


Coisa linda e arrumada.

A ideia era não retornar para SP com o restante do pessoal, pois tínhamos a intenção de ir visitar a minha tia Neuza que se encontrava hospitalizada devido a uma Síndrome de Guillain-Barré, ao que tudo podia indicar, que é uma doença autoimune adquirida após um processo infeccioso, onde o sistema imunológico começa a destruir a tecido da capa dos nervos. A doença mata muito rapidamente. Algo como o Ebola.

Que carinha boa tia Neuza. Ela estava com um bom astral.
Ela começou a sentir formigamento nas mãos e nos pés, assim como o Kadu, um amigo nosso, e na sequência, um dia quando se levantou da cama não conseguiu parar em pé e acabou caindo, por falta de força nas pernas para se sustentar. Até conseguir o diagnóstico demorou mais de meio dia e, por muita sorte, conseguiu encontrar uma alma iluminada que diagnosticou a doença corretamente.



Minha tia Neuza e eu. Ela estava já bem animadinha.

Ela estava bem, já há alguns dias fora da UTI, onde ficou por duas semanas, e nós fomos visitá-la. O GPS até que encontrou facilmente o Hospital da UNICAMP, onde ela estava internada.
Ela estava muito bem, pois esta doença não envolve nenhuma dor, muito feliz por estar viva, mas ao mesmo tempo preocupada, pois ela gosta muito de dançar e sem os movimentos fica a preocupação de nunca mais voltar a poder dançar, ou até mesmo, andar com destreza, já que ela não é mais nenhuma criança, já no final da década dos 70.
Acabamos perdendo a hora, pois ficamos de papo com a tia e com o André, filho número 4 dela, hoje o mais novo, devido ao precoce falecimento em um acidente do mais novo, e depois com o Juarez, que chegou logo em seguida, que é o número 1, ou seja o mais velho, que é com quem eu sempre mais me relacionei.
A conversa estava tão boa que acabamos perdendo a hora, quando vimos o relógio já marcava 17:30, sendo outono, os dias ficando mais curtos, já estava começando a escurecer e nós, a princípio, não queríamos viajar à noite, para retornar a SP para o nosso hotel.
Já era sexta-feira, dia 31/05/13 e nesta noite a Dada, uma amigona que temos da turma da HD de Curitiba, tinha organizado uma janta num local onde servia comida nordestina e tinha forró ao vivo, inclusive com pista de dança. Assim sendo tínhamos que voltar à tempo de ir para o restaurante.

Saímos do Hospital, ainda tinha luz do dia, mas era pouca, e fomos em direção à Dom Pedro novamente, alí pegamos uma saída para a Anhanguera, por onde eu pretendia seguir até o Complexo Viário Eduardo Jeronymo Baggio, que é o complexo que interliga a Anhanguera com a Bandeirantes e que eu sei o nome muito bem, e ainda por cima tenho uma placa comemorativa em casa, pois este era o nome do meu primo, o número 5 da história acima, filho mais novo da minha tia Neuza, sendo que o Complexo Rodoviário foi batizado com o nome dele em uma homenagem muito merecida e organizada pela Dep. Célia Leão, a quem sou muito grato e admirador e ao Luiz Augusto Baggio, irmão, número 3, e Secretário de Segurança Pública de Campinas.

Parando com esta rasgação de seda, mas de seda que eu gosto, quando chegamos à Rodovia já estava bem escuro, na Anhanguera estava noite, ainda bem que não estava chovendo e a noite estava muito agradável. Fomos de vagar, a uma velocidade de 110km/h e quando passamos pelo complexo, infelizmente, por ser noite, não conseguimos fotografar a placa, mas ao menos a vimos. Teremos que retornar pois eu vou querer uma foto ao lado da placa, mesmo sendo o lugar meio perigoso.

Chegamos em São Paulo e, claro, errei o caminho para pegar a via auxiliar da Marginal Tietê e me ferrei, tive que seguir em frente, mas ali a coisa é simples, fui até a próxima ponte, fiz o retorno e voltei, passamos em frente a rodoviária, Terminal Tietê, entrando à direita no lugar errado novamente, claro, mas que deu para corrigir, virando à esquerda atrás do Shopping e aí sim pegando a rua que chega ao Novotel.

Encontramos o pessoal e a Bê se agarrou no face para ver onde era o local, ligamos para o Lauro e Edite, que já estavam no hotel, e ainda para a Dada, que era quem estava organizando a bagunça da janta. Haviam muitos outros grupos indo para muitos lugares.

O Lauro comentou sobre contratar uma van para nos levar e buscar, sendo assim poderíamos beber umas cervejas ao menos, o preço estava meio alto, mas confirmamos com todos. Quando ligou de volta para confirma o cara tinha assumido outro compromisso e nos deixou na mão. Aí tratamos com 3 taxis, e por incrível que pareça, ficou mais barato por pessoa do que a van que estava nos arrancando o pelo.

Tomamos um banho e fomos, chegando lá vimos que era um lugar simples mas muito interessante, mais pela antiguidade do que pela beleza. Muitas pessoas já estavam lá e havia uma mesa muito grande reservada para nós.

Como é bom estar junto com este pessoal animado. Marta, Susan, Dada, Ana Paula ..., Eu, Daniel,Valter, Hélio e Áureo.


Daniel e Valter. O Daniel sempre o companheiro e o Valter que estava com a macaca!


E aí Lauro! Beleza irmão?



Até comer, comemos. Valter, Hélio, Áureo, Marta, Susan e Dada.



A turma estava divertida. Um pouco alegre com o álcool não é Pilinski. Hehe.


Essas terríveis meninas. Bete, Dada e Imane.


O papo estava sério pelo jeito. Hehehe!


Imane, Julien e Antônio. Só gente boa.


Lindas! Marta, Susan, Bete, Imane, Dada, Ana Paula, Bê - a linda e a Edite.


Daniel, Eu, Lauro e Áureo. Essa turminha já esteve no Chile, juntos, de moto.

O bacana foi que o Daniel e a Ana Paula também foram e se uniram ao nosso grupo. Pois desde que eles chegaram em SP e se despediram de nós na estrada quando entramos para o Rodoanel, não havíamos mais nos encontrado com eles e embora às vezes a gente tenha divergências sobre coisas menores, o que é muito saudável para a relação, nas maiores somos irmãos de caminhada com fortes laços de ligação.

Claro que dançamos um forró meio que do sul, mais ou menos, mas até que deu para se divertir um pouco, comemos carne de sol, que estava muito boa, mas não do nível do Xique-Xique em Brasília, tomamos cachaça, cerveja e um licor de jenipapo. Este último foi o mais impressionante, eu creio que repeti uns 4 copinhos pequenos, uma delícia o tal do licor de jenipapo, quem nunca provou deveria fazer a experiência.

Pagamos a conta, que não foi um preço, digamos, justo, e retornamos de taxi para o hotel novamente, sendo que combinamos o preço novamente com os motoristas antes de sairmos. O preço foi mais ou menos o mesmo da ida. Chegamos ao hotel e fomos dormir, pois no dia seguinte teríamos o dia da festa dos 110 anos.

As meninas em frente ao Hotel.



A July e a Marylis. Damas Capitain! Hehe. Ótimas.

Na manhã seguinte o programa era tomar o café e sair do hotel em um único trem de motos às 10 da manhã. Quase perdemos a saída pois foi duro de acordar no raiar das 9 da manhã, tomar banho e descer para o café. Quando vimos o pessoal já estava nas motos se preparando para sair e nós ali, sentados, ainda tínhamos que ir buscar a moto no estacionamento que fica ao lado do hotel.

Todos se preparando para a saída no sábado pela manhã.


Teve até preleção. Organizar a tropa não é tarefa fácil.


E manja a atenção do pessoal. Quem olha pensa que estavam entendendo tudo.


Aí Dirceu!


Todos prestando a atenção para saber como se comportar.



A coisa é séria e olha que era sábado.

Meu amor, Marylis e Paulinha. July ao lado.


A piada deve ter sido boa.


Que coisa! Essa árabe tem o olhar sedutor dos lenços...


Fernando e Marylis.


Saída da frente do Novotel.


A caminho da Arena Anhembi.


Fica bonito o desfile com bandeiras. Da luz e oficialidade ao desfile.

Mas saímos no rabo do grupo. Quando chegamos à Nova Arena do Anhembi, que é a passarela do samba de SP (eu queria escrever deles, mas não consegui, acho que por esse motivo a cidade de São Paulo é uma metrópole, pertence a todos, por isso não dá para dizer deles), juntou uma quantidade muito grande de motos HD. Mas muito grande mesmo. A passarela do samba ficou toda lotada com motocicletas HD. Cada uma diferente das demais como é a marca da HD.

Entrando na passarela.


Áureo e Marta na Heritage. A Ultra ficou em casa.

Do nosso lado parou uma Road Glide, que no Brasil não tem, mas com um som muito alto tocando samba. Meio deslocado o cara. A música era boa, mas não tinha nada a ver. Até que um cara, que não sei quem era deu um toque no sujeito e ele colocou um rock muito 10. Aí que vimos que o cara era de Assunção, no Paraguai. Caraca! O casal tinha vindo de longe. De certa forma gostei do cara embora nem tenha falado com ele, mas com certeza, temos em comum o gosto por viagens de longa distância. 

Imane.


Bê meditando. Hehe. Que linda!


Olha só a mulherada!

 
 Ali ficamos sentados pelo chão, fui caminhando até lá na frente onde estavam distribuindo copinhos de água para o pessoal, pois estava um calor do cão. Quando cheguei lá peguei uma caixa de copos, coloquei no ombro e trouxe de volta, pois estávamos em uma turma de umas 20 pessoas ali no grupo, fora os outros que passavam por lá e pagavam um copo, ao final, não sobrou nenhum, nem para levarmos na moto.

O calor era grande. Todo mundo na sombra.

Me deitei no chão, usando a caixa como travesseiro e quase dormi de verdade, pois estava cansado da viagem e da correria que acaba não deixando a gente descansar. Na verdade acho que tenho que descansar mais, pois estou até gordo devido a esta correria. Dizem que dormir pouco engorda, não é verdade? Eu como sofro de anorexia, me olho no espelho e, juro por Deus, me vejo gordo. Depois que descobri que isso era uma doença pude ficar mais tranquilo.

Eu deitado para uma soneca.


Chegado o momento quando as motos ligaram os motores, o que realmente faz com que os aficionados fiquem com todos os pelos do corpo arrepiados. A música! Aquela sim é uma belíssima música. O som dos V2 roncando nos ventos da liberdade, que possibilita viajar do lado de fora. Isso mesmo, viajar é bom, mas do lado de fora, é maravilhoso. Se alguém não entende, não adianta tentar explicar. É ponto mesmo. Pois o cabra não vai entender.

 Fomos saindo muito lentamente, pois haviam milhares de motos serpenteando pelo caminho, conduzidas por muitos amigos conhecidos e por muito mais amigos desconhecidos. Ah! Sim, devia haver alguns não amigos também, sempre há.

Hora de sair.



Ivo e Bea.



Hélio e Susan. Companheirões.


A turma se espremendo.



Todos espremidos para sair pelo portão apertado.

Quando saímos na avenida e seguimos em direção à Marginal Tietê é que deu para ter uma ideia de que realmente era uma quantidade inacreditável de motos, algo como 3000 depois foi dito pelo Daltro, nosso presidente do HOG – Curitiba e confirmado pelo Zunino, nosso presidente do HOG – Florianópolis.

O passeio foi curto, eu acho que no mínimo teríamos que ter passado pela Av. Paulista e não chegamos nem perto dela. No dia seguinte, dia 2 de junho teria a passeata gay que estaria acontecendo na Paulista. Acho que isso é pura discriminação contra os motociclistas. Queremos direitos iguais. As minorias estão tomando conta de tudo e nós também somos minoria.


Tinha muita gente, difícil de registrar a quantidade de motos.


Nós indo pela Marginal Tietê. Dirceu, Hélio, Imane e Julien.



Os nossos batedores do passeio já na outra pista retornando.
Embora curto o passeio foi muito emocionante. A Bê, para variar, fotografou tudo e ia postando no face no mesmo instante em que o fato acontecia, como sempre ela faz. Retornamos para a Nova Arena Anhembi mas ao invés de entrarmos lá com a moto resolvemos ir para o Hotel guardar a moto e depois retornar.

Chegamos no hotel já era umas 4 da tarde e não tinha mais feijoada, graças a Deus, pois uma feijoada naquele calor seria realmente o fim. Acabamos comendo a la carte um bife com salada, pois a Bê queria comer de qualquer jeito e, não entendi porque, não podia ser na festa.


Almoço no Novotel.



Nossa mesa de almoço.



Saindo para o Anhembi. Lauro, Edite, Marilys, Fernando, Eu, Bê, Antônio, Bete, Julien, Imane. Ufa!
Aí ficamos ali enrolados, com mais uma porção de gente. O Daniel e Ana Paula ligaram dizendo que já estavam lá, falei com a Bê, mas nada. Ela não queria ir. Acho que devia estar com medo daquela grande quantidade de gente.

A turminha chegando na Arena.


É nós na fita!


Família Dutra, incluindo o roqueiro e cantor Mateus.
 Ficamos sabendo que na noite anterior havia tido uma recepção para os Road Captain do HOG de todos os estados do país, na presença do bisneto do Davidson, filho do Bill, posso estar errado nos nomes ou no grau da descendência, mas, o que importa, é que durante o jantar teve um show com uma banda muito legal. O Mateus contou que enquanto todos foram pedir autógrafos para o Willie ele acabou indo pedir um autógrafo para o pessoal da banda que ele havia achado muito 10. Em conversa com a vocalista ele disse que sabia catar e ela perguntou se ele queria cantar. Ele disse que sim.

A vocalista chamou a atração de Curitiba para cantar e o Mateus subiu no palco e mandou muito bem o Born to be wild juntamente com a banda. Eu assisti a gravação feita na máquina fotográfica do André e de outras pessoas e realmente o moleque é muito bom. Este menino é muito gente boa e eu sou fã dele desde a viagem que fizemos juntos para o Chile na passagem do ano de 2011 para 2012.


Mateus, André, Luciana, Ana Paula, Daniel e Eu. Finalmente nos encontramos.
Quando chegamos no festa, o som estava rolando a muito tempo e o Daniel e a Ana Paula estavam saindo, mas deu tempo de tirar a foto acima. Fiquei achando que perdemos alguma coisa pois teria sido bom estar com eles durante mais tempo assistindo aos shows que tiveram, mas não sei porque demoramos tanto no hotel para o almoço e acabamos por chegar na arena já à noite.

O Daniel disse que havia tido um pessoal muito bom que havia tocado e que os shows estavam muito bons mas que estavam cansados e se despediram de nós indo embora. Eu me arrependi de não ter ido mais cedo e também, depois, de ter saído cedo demais, bem no meio do show do Dinho, que canta pra caramba, embora estivesse muito doidão no palco. Mas que o cara é fera isso é.

No espaço HOG encontramos um monte de amigos de Curitiba, que a muito não víamos, nos divertimos, comemos cachorro quente, tomamos chopp, mas nem tantos, acho mesmo que nem daria indicação no bafômetro caso tivesse que soprar. Mas, como o seguro morreu de velho, assim desejo morrer eu também. Hehehe.

A Edite e a Bê no espaço HOG.


Essas meninas. A Mari também estava lá.


Bê, Lys, Dadá, Mari, Marta e Bete (distraída).


A Bê e eu em frente ao painel do HOG. Milhares de assinaturas.


Julien, Gero, Imane e Mari de muletas.


Homenagem feita ao Cap. Senra. Esse mineiro de BH foi batedor do Castelo Branco.
Tem 82 anos. Viaja de HD até hoje e nunca dirigiu uma moto de outra marca.


Cap. Senra e o Willie Davidson.

No final da noite, pegamos um taxi e retornamos ao hotel para dormir. Aí fui atrás da minha blusa que havia caído dos meus ombros na saída e que estava guardada com o pessoal do Hotel.

Combinamos com o Lauro e com o Daniel o horário e local de encontro para a viagem de volta. Eles ficariam e Curitiba e nós seguiríamos em frente para Florianópolis. Azar deles que teriam que rodar 300km a menos que nós.

Paramos no posto Buenos Aires na volta e combinamos que eu e a Bê sairíamos pelo Contorno enquanto eles entrariam em Curitiba pelo Atuba. Foi o que aconteceu.

Logo em São José dos Pinhais, saída da BR-376, que liga Curitiba a Garuva a partir de onde a rodovia passa a ser a BR-101, paramos no posto para abastecer a moto e seguimos direto até Florianópolis sem parar.

Chegamos em casa ainda era umas 5 da tarde.

Que beleza de viagem e de passeio, além da satisfação de ter podido participar da festa dos 110 anos da marca que tem trazido tantas alegrias para as nossa vidas. Na verdade vale o texto que encaminhei para o livro do PHD do ano 2012 “Renascer em uma Harley Davidson”. Foi exatamente o que aconteceu comigo. Alguém poderia dizer que poderia ser com qualquer outra moto. Concordo! Mas o fato é que não foi. Simples assim.

Abraços pessoal. Fiquem com Deus e obrigado por lerem estes meus textos escrevinhados.

Até a próxima.